TEMENDO “REVOLTA DA ÁGUA”, GOVERNO MANDA POLÍCIA

Posted by Jailson Oliveira On sábado, 11 de junho de 2011 0 comentários

Foi este o cenário presenciado pela imprensa e por deputados do MpD. O Governo parece andar temeroso e, no desespero, põe um ministro a mentir, para desmobilizar protesto, e a PN a vigiar o povo. Não vá o Diabo tecê-las…

Governo troca a força das ideias, pelas ideias da força...
Governo troca a força das ideias, pelas ideias da força...
Praia, 10 de Junho – Como já havíamos dito mais abaixo, as promessas do jovem Humberto – o ministro que tutela a Electra – não foram cumpridas, conquanto aqui e ali, muito lentamente, algumas zonas da cidade – parcas, diga-se de passagem, começam a ver alguma água sair das torneiras.

Hoje de manhã, em Achada Grande Frente, a presença policial fez-se sentir por populares que, indignados, diziam: “O Zé Maria em vez de nos mandar água, manda-nos a polícia”… E, mais adiante, uma senhora idosa, confidenciava a Liberal: “isto só lá vai com uma revolta”.

Exageros à parte, o Governo parece andar temeroso. Ontem – à pressa, com tremedeira de pernas e acentuada gaguez – o ministro Humberto Brito chamou a imprensa para reincidir na mentira. Com manifestação agendada para hoje, o Executivo tambarina tentava desmobilizar a urbe. Neste dia - impotente perante o desmascarar da mentira – manda a polícia, não vá o povão deixar-se de paciências e de respeitinho…Isso mesmo foi presenciado pelos deputados do MpD que manhã cedo, para além de Achada Grande Frente, fizeram visitas a chafarizes de Achadinha Manito, Achada Eugénio Lima e Safende. Pelo meio – disfarçados entre a multidão – infiltrados tambarinas procuravam dizer às populações que a culpa era da câmara…Em vão! O povo pode estar adormecido muito tempo, mas seguramente que não dorme para a eternidade.

Abraão Vicente, Filomena Gonçalves, Isa Costa e Miguel Monteiro foram os parlamentares a dar a cara pelos ventoinhas, sempre recebidos com cordialidade e simpatia por um povo que esperava há muitos dias por água e… pela oposição. Notada foi a ausência de José Filomeno Monteiro – o líder regional do MpD -, estranhada por vários populares.

A paciência do povo tem limites
A paciência do povo tem limites


Fonte: Jornal Liberal - 10/06/11


Em visita a Achada Grande Frente, Ulisses foi peremptório: “AGORA É TOLERÂNCIA ZERO!”

Posted by Jailson Oliveira On sexta-feira, 3 de junho de 2011 0 comentários

Ao fim de duas semanas sem água, e à míngua de electricidade por largos períodos, o edil da Praia foi ao encontro do povo, sentindo as dores das gentes que se plantam de ar austero e irritado nas filas de bidões que enxameiam as frontarias de chafarizes

Os bidões fazem fila, num serpentear de amarelo que se espraia na rua.
Os bidões fazem fila, num serpentear de amarelo que se espraia na rua.
Praia, 3 de Junho – Junto ao chafariz de Achada Grande Frente as mulheres conversam entre si, transportando crianças à ilharga. Os bidões fazem fila, num serpentear de amarelo que se espraia na rua. A chegada da comunicação social não passa despercebida e, pelo que nos apercebemos, pela primeira vez em muito tempo as pessoas verberam contra o Governo. Já não é um murmúrio: é grito pungente de quem atingiu o limite da paciência. E isso é um sinal novo a exigir leitura atenta. Porque esta falta de água pode bem vir a transformar-se em coisa maior, daquelas que fazem tremer os governos…

“Todo mundo sabe que a culpa não é da câmara”. Assim, sem mais, o homem pequeno atira para a frente um vozeirão a contrastar com a modesta estatura, como que a saudar Ulisses Correia e Silva que, nesse mesmo momento, abraça o povo com o olhar, num sinal que diz tudo e que é devolvido nos rostos de cada um, de cada uma, das pessoas cansadas de não terem água nem voz.

Indignação popular sobe de tom
Indignação popular sobe de tom
A voz do homem pequeno de Achada Grande Frente ecoa, ainda, no ouvido do repórter, como um grito de alerta, como coisa trazida lá do fundo distante de um passado guerreiro que, ciclicamente, percorre a memória deste povo e as vivências do país, como que anunciando tempo novo. E ainda atira, com ar de desafio: “o primeiro-ministro diz que não tem nada a ver com a Electra, quem tem, então? Digam!” Ninguém responde, mas pressente-se que toda a gente percebeu o “toque”, e um sorriso discreto rasga o rosto sulcado de rugas de uma velha senhora que, estoicamente, aguarda a vez de encher o modesto garrafão de cinco litros.

CALAMIDADE PÚBLICA

Ulisses ouviu atentamente os populares
Ulisses ouviu atentamente os populares
Coincidindo com a chegada do presidente da Câmara Municipal da Praia, o camião cisterna chega ao pequeno largo e inicia o processo de enchimento do tanque. A capacidade do chafariz está entre as 10 e as onze toneladas, o que é pouco, francamente pouco para quem está há várias horas fazendo fila, não raras vezes marcando vez com os bidões – porque, no entretanto da espera, as mulheres têm de cuidar da criançada, da lide da casa e de catar, não raras vezes na venda de rua, o sustento da família: uma míngua de nada que nem cala os estômagos…

Os operadores de câmara posicionam-se, os jornalistas empurram gravadores e o presidente lança o primeiro repto: “É quase uma situação de calamidade pública, porque uma cidade de 150 mil habitantes sem água durante uma semana é mau, mas durante duas é muito pior. E sem a perspectiva de resolver o problema, já é gravíssimo”. Ulisses, com clareza explica a posição do executivo autárquico: “tendo em conta que eram trabalhos que estavam previstos fazer, esperávamos que o prazo dado pela Electra fosse para cumprir, e teria que ser encontrada uma alternativa para o fornecimento de água à população. Nem uma coisa nem outra foram feitas”.

Paciência começa a chegar ao fim
Paciência começa a chegar ao fim
MISTURA EXPLOSIVA

Estava lançado o mote para o resto da conversa, nomeadamente, ao referir pouco depois que “as perguntas que têm de ser feitas são as seguintes: para fazer uma obra numa cidade de 150 mil habitantes é preciso parar o fornecimento de água?” Um questão pertinente à qual ainda ninguém respondeu, principalmente quem era suposto - a Electra e o Governo. Mais ainda, segundo Correia e Silva – reportando-se à avaria de um dos grupos de dessalinização -, “aquilo que tem de ser feito é um inquérito para apurar responsabilidades, se a manutenção do equipamento está a ser efectuada da melhor forma. Porque param fornecimentos e nunca ninguém é responsável, todo o mundo rindo e cantando e a população sofrendo. Isto é revoltante e estamos aqui para dizer que somos solidários com a população”.

Na mesma altura em que o presidente da CMP se encontrava com populares e jornalistas, decorria no gabinete do primeiro-ministro uma reunião convocada à pressa, entre colaboradores de José Maria Neves e responsáveis do município da capital. Fora de Santiago, em visita oficial, o primeiro-ministro não participava na reunião, agora que, contrariando postura inicial, resolveu fazer “blackout” ao escaldante dossiê Electra.

Electra, diga-se de passagem, que passou das 28 mil toneladas de água por mês, que fornecia ao município por altura da vereação de Felisberto Vieira (Filú), para uma exígua metade após a tomada de posse de Ulisses Correia e Silva. Outra nebulosa medida de administração sem qualquer explicação razoável à vista, que suscita as mais diversas suposições.

Apesar da míngua de água, a autarquia da Praia, nestes tempos de calor e desesperos à solta, tem, ainda assim, garantido cerca de 20 por cento do fornecimento que efectuava antes do corte, abastecendo-se em S. Domingos e São Lourenço dos Órgãos, revendendo à população a preço baixo, suportando o prejuízo com o precário orçamento municipal. Água que a CMP compra à Electra (!?) que, apesar de responsável pelo dano público das suas inexplicáveis [e inexplicadas] incongruências, mesmo assim, vai buscar lucro ao sofrimento e constrangimentos que provoca.

CULPA NÃO PODE MORRER SOLTEIRA

A somar à falta de água, sucedem-se os apagões por toda a cidade, o que, ainda segundo Ulisses, “é uma mistura explosiva”, adiantando: “a partir de agora é tolerância zero”. E a declaração, saída ali num repente, bateu fundo em quem o ouvia atentamente, provocando sinais de assentimento.

“A capital de um país de rendimento médio, com uma população de cerca de 150 mil pessoas, colocada sem água durante duas semanas é o caos. E o mais grave é que não há perspectivas de se resolver o problema. Pode ser mais um dia ou mais um mês. Isto é de uma gravidade extrema, porque mexe com a vida das pessoas e das empresas, mexe com o sistema de ensino e coloca problemas de saúde pública. Estamos quase em situação de declaração de calamidade se esta situação não for resolvida rapidamente”, remata o presidente, não sem antes lançar um aviso: “A Electra não é um corpo estranho dentro da estrutura governativa, é um instrumento. Portanto, a responsabilidade directa e indirecta, nesta matéria, é do governo. E é preciso responsabilizar a Electra e o Governo. A culpa não pode morrer solteira.”

Fonte: Jornal Liberal - 03/06/11


Achada Grande Frente: Qualidade da água periga Saúde Pública

Posted by Jailson Oliveira On domingo, 8 de maio de 2011 0 comentários


Há perto de seis meses que os moradores de Achada Grande Frente (na Praia) vêm enfrentando graves problemas relativos à falta de água. O líquido não tem dia nem hora certa para chegar às casas das pessoas.
Nas poucas vezes que chega, não tem a mínima qualidade. A cor é acastanhada e a população tem sérias dúvidas quanto à sua proveniência.
Os moradores de Achada Grande Frente denunciam que a zona é discriminada em relação aos outros bairros da capital no que toca à distribuição da água.

Edmilson Fernandes, estudante de Desporto na Única (Universidade Intercontinetal de Cabo Verde), afirma que a situação no seu bairro é a pior de toda a cidade da Praia, porque a falta de água afecta a zona há vários meses, sem que haja solução à vista.
“A água não tem qualidade e quando vem menos acastanhada, não chega em quantidade suficiente para superar a falta que fez noutros dias”, denuncia.
O jovem vai mais longe e afirma que a qualidade da água que chega à comunidade é um atentado à saúde dos moradores.
“Pratico desporto para ter mais saúde e tenho que beber água acastanhada porque eu e a maioria dos moradores do bairro não temos dinheiro para comprar água engarrafada para o consumo”, sustenta.

Proveniência duvidosa

Fernandes alega que, sendo Cabo Verde um País de Rendimento Médio, um cidadão não devia consumir uma água com estas características. Pede, por isso, às autoridades que tomem as medidas necessárias para porem fim a esta situação que, não dignifica em nada o País, nem o seu patamar de desenvolvimento.
Devido ao elevado índice de material barrento que se verifica na água que chega à zona, os moradores estão a pensar que o líquido vem do esgoto.
Cláudia Moniz sustenta a sua afirmação, alegando que não serve para nada, “e que esta água parece ser do esgoto, pois, não dá nem para ser colocada na sanita, porque fica manchada, e muito menos para beber ou lavar roupas” - exemplifica.
Esta dona de casa diz ainda que, em conversa com vizinhos, estes revelaram que após terem tomado banho com o líquido, sentiram comichões por todo o corpo.
Por isso, Moniz deixa perguntas no ar: “Onde estão as autoridades deste País? Que futuro para os mais vulneráveis que não podem comprar uma garrafa de água para darem de beber aos filhos?”.
São questões que a maioria dos moradores da zona almejam ter respostas a curto prazo.
Enquanto isso, os que têm mais meios compram água a 300$00/barril, até que a situação seja definitivamente resolvida.

Electra procura solução

O jornal A NAÇÃO contactou a ELECTRA para saber quais as soluções para o problema que assola Achada Grande Frente. Nesta instituição foi-nos dito que os moradores já lá estiveram e, inclusive, que deixaram uma nota que fazia referência à situação da má-qualidade da água no bairro.

Avançam, também, que já estão a tentar solucionar a situação, mas, enquanto isso não acontece, os moradores perguntam até quando vão ter que abastecer-se nos chafarizes, muitas vezes correndo o risco de terem conflitos com os vizinhos, por causa de um balde de água.

No dia 22 de Março comemorou-se o Dia Mundial da Água, sob o lema: “ Água para as Cidades: Um Desafio Urbano”.

Tanto se fala no “líquido precioso como fonte de vida”, mas a realidade com a qual se deparam os moradores de Achada Grande Frente é totalmente diferente.

Fonte: Jornal A Nação. 03/04/2011


Torneio de Carambola TCHADA GRANDI

Posted by Milton Cabral On quinta-feira, 9 de dezembro de 2010 3 comentários


Até que enfim uma Boa Notícia

Posted by Milton Cabral On quinta-feira, 2 de dezembro de 2010 3 comentários

Dipos di tantu Reclama, acho ki finalmente Entidades competentes dja resolvi da inicio a Obras de asfaltagem de strada principal de zona... já não éra sem tempo de kel Discurso (“Queremos colocar Achada Grande Frente na vanguarda do desenvolvimento da cidade da Praia” ), saiba di papel e comessaba ta daba prova de vida... Certamente kel obra li é di kes maiores e ki mas ta bem muda imagem (pa positiva) di nos zona ...
Fotografias di strada Principal... ANTES





DEPOIS (Brevemente...)


Acidente de viação tira a vida a mais um de nos

Posted by Milton Cabral On segunda-feira, 25 de outubro de 2010 0 comentários

Três feridos graves - dois dos quais estão em coma - é o resultado de um acidente de viação que aconteceu por volta das 20 horas deste domingo na curva de Betões de Cabo Verde, na cidade da Praia.

Conforme apurou o asemanaonline, a viatura que vinha da Cidade Velha para a Praia despistou-se pouco antes da curva e capotou, projectando os três ocupantes para longe. As vítimas foram conduzidas ao Hospital Agostinho Neto, onde recebem cuidados médicos.
A polícia está a investigar o caso.


Safany Barros ganhou o concurso Elite Model em Dakar

Posted by Milton Cabral On domingo, 3 de outubro de 2010 6 comentários

Moda: Cabo-verdiana chega a final mundial
A cabo-verdiana Safany Barros ganhou o concurso Elite Model em Dakar e o direito de representar a África do Oeste no concurso internacional previsto para Outubro, em Xangai - China. Safany Barros é da localidade de Achada Grande Frente e tem 18 anos de idade. Em Xangai estarão 80 candidatas do mundo inteiro e a outra representante da África do Oeste é Aminata Faye do Senegal.
Na cerimónia de Sábado, para saber quem eram as representantes da África do Oeste, em Dakar participaram 20 candidatas sendo 14 do Senegal, três de Cabo Verde e 3 da Gâmbia.
As candidatas desfilaram em trajes tradicionais e com vestidos de noite e numa primeira fase foram seleccionadas três senegalesas, as três cabo-verdianas e as três representantes da Gâmbia. Depois dessa fase o júri, presidido por Nicole Coste, responsável pelo Departamento de ajuda humanitária da agência Elite Model Word, teve dificuldades, de acordo com o site oficial do evento, em escolher as finalistas, consideradas pela organização como sendo graciosas e de muita pose.
Além da apresentação das modelos, a noite também foi de música. Subiram ao palco artistas como Alioune Mbaye Nder, Philip Monteiro e Zandi Gawlo Seck, que também compunha a mesa de Júri.
Esta é a quarta edição do Concurso Internacional e pela primeira vez engloba Cabo Verde. A iniciativa é também uma oportunidade para as concorrentes serem observadas por profissionais no mundo da moda.
O Concurso é organizado no Senegal desde 2007, pela empresa Maiht especializada na gestão de eventos.


NOSI vai construir Centro Tecnológico em Achada Grande Frente

Posted by Milton Cabral On terça-feira, 7 de setembro de 2010 0 comentários

O Núcleo Operacional da Sociedade de Informação (NOSI) vai construir, ainda este ano, o seu Centro Tecnológico, na zona da Achada Grande Frente. A notícia foi avançada pelo gestor Jorge Lopes, no decurso da visita da missão da União Europeia às instalações do Nosi.

“O projecto de construir o Centro Tecnológico visa e incorpora elementos como a certificação, a qualificação e a criação de condições de trabalho para as empresas privadas, para além da concessão de serviços partilhados para empresas dentro e fora do país, no sentido de reduzir custos de produção”, explicou Jorge Lopes ao visitantes.
Construir o centro faz parte de um leque de 160 projectos já definidos para servir a governação electrónica e o empreendorismo. O orçamento global já está feito e ronda os 40 milhões de euros. E agora toca mobilizar os financiamentos, a União Europeia já manifestou a intenção de apoiar o projecto.
A missão da União Europeia que esteve na semana passada na Praia, para participar na "troika" sobre a parceria especial, apreciou positivamente o trabalho desenvolvido pelo Nosi e destacou a necessidade de se investir mais nas estruturas já existentes. Aumentar o número de computadores, a capacidade dos mesmos, distribuir melhor as maquinas e pontos de contacto para que permitam às pessoas maior acesso à tecnologia e aos novos sistemas de informação são os desafios elencados por José Pereira, representante da União Africana (UA) no Secretariado do Conselho da União Europeia.
Refira-se que um dos pilares da cooperação Cabo Verde - União Europeia é a Sociedade de Informação, que se encontra sob a coordenação do Nosi.
in A semana


Fufuco ausente da selecção marca três pelo Hatta Clube

Posted by Jailson Oliveira On quinta-feira, 2 de setembro de 2010 0 comentários


02 Setembro 2010

Esta manhã, o avançado Fufuco foi a grande ausência do treino de preparação da selecção nacional de futebol para o jogo da primeira jornada do Grupo 1 de qualificação para a CAN´2012 contra o Mali.

Mesmo assim, o melhor marcador do último campeonato nacional não pára. Ontem marcou o seu primeiro hat-trick ao serviço do Hatta Clube do Dubai, contribuindo muito para a vitória da sua equipa por 4-3. Talvez por isso, mesmo depois de já ter faltado a quatro treinos, o ex-Boavista da Praia continua nos planos de Lúcio Antunes.

Entretanto, Fufuco deverá chegar ainda hoje à capital do país, ainda a tempo de fazer parte do último treino da selecção, marcado para sexta-feira de manhã. Mas se não treinar com os companheiros amanhã, dificilmente Fufuco jogará contra o Mali.

Na sessão desta manhã, Stopira foi outro dos ausentes. O defesa do Corunha foi autorizado a tratar de assuntos pessoais na embaixada espanhola. Durante o treino, Rony, médio do CS Fola do Luxemburgo, sofreu um toque e esteve sob observação médica. Uma pequena lesão que, entretanto, não o impedirá de dar o seu contributo à equipa no jogo de sábado.

No treino desta manhã, Lúcio Antunes privilegiou a finalização, com cantos, livres e cruzamentos e também a segurança na troca da bola a meio campo. O último treino está marcado para esta sexta-feira de manhã, sendo que à tarde é a vez do Mali fazer o seu único apronto antes do jogo.

O entusiasmo à volta da selecção já é muita e mesmo com o sol abrasador desta manhã, muita gente assistiu atentamente ao treino. Um bom sinal para sábado, onde se espera casa cheia, seis mil gargantas a puxarem pelos "tubarões azuis".

Fonte: Jornal A Semana


Futebol: Totti à experiência No Red Bulls

Posted by Jailson Oliveira On quarta-feira, 25 de agosto de 2010 0 comentários



24-8-2010

Futebol: Totti à experiência No Red Bulls

O futebolista cabo-verdiano Wuilito Fernandes, mais conhecido por Totti, está desde ontem, à experiência no New York Red Bulls, equipa da Major League Soccer, dos Estados Unidos de América.

O jovem jogador de 19 anos, que representou as cores do Bairro na época de 2008/2009, está há um ano e 3 meses nos Estados Unidos da América, a jogar na equipa Bóston Boys FC.

Totti, que joga na posição 10, ou seja pivot ofensivo, tem uma boa capacidade de passe e de remate com os dois pés, uma boa mobilidade em campo, aliado a um bom tempo de salto, características que já foram apreciadas pelo treinador, Hans Backe.


Fonte: Jornal Expresso das Ilhas